Morrer é da vida. Mas tem gente que acredita que se não falar em morte, não morre. Só que a morte não é cega, ela nos vê sempre quando ELA quer, não nós. O fato de você morrer não indica que você não precisa se importar com as consequências de sua morte, só porque estará morto. Isso porque mesmo que não creia em nada após a morte, mas, pelas relações que construiu em vida e pelos amores que conquistou você pode minimizar os danos de quem fica.
O planejamento sucessório é uma ferramenta cada vez mais em voga, porque permite que você deixe tudo organizado e, melhor, no maior percentual possível para as pessoas que você ama, em cujo rol, presumo, não está o ESTADO.
Custará bem menos, mas bem menos mesmo do que você imagina fazer um bom planejamento sucessório, não só tendo por foco o patrimônio que está deixando para os que ficam, como também, no caso de você ter um empreendimento, as diretrizes seguras para que sua empresa passe de mãos sem solavancos.
Se você não se sente confortável tratando de questões relativas à sua morte, delegue essa atribuição para uma boa assessoria jurídica que se ocupe, além da destinação de seu patrimônio, com o impacto de sua ausência nos que te amam.